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Mulher sobrevive após levar ao menos 25 facadas do companheiro; suspeito está foragido

  • Foto do escritor: Moisés Oliveira
    Moisés Oliveira
  • 15 de set.
  • 2 min de leitura
Foto: Redes Sociais
Foto: Redes Sociais

Um crime brutal chocou a população na noite deste domingo (14), quando uma mulher foi atacada com cerca de 25 facadas pelo companheiro dentro de casa. O suspeito, identificado como Eduardo Richard, de 41 anos, fugiu após a tentativa de feminicídio e está sendo procurado pela Polícia Militar e pela Polícia Civil, que já repassaram informações sobre o nome e o veículo utilizado por ele para todas as unidades do estado.

De acordo com relatos, o casal havia retomado recentemente o relacionamento, mas uma discussão acabou se transformando em violência extrema. Eduardo teria trancado a vítima dentro de um quarto e, em seguida, a esfaqueado repetidamente. Um vizinho chegou a perceber a confusão e tentou intervir, mas o agressor conseguiu escapar antes da chegada das autoridades.

Mesmo diante da violência, a vítima foi socorrida consciente e levada para atendimento médico. Segundo informações hospitalares, ela não corre risco de morte, mas precisará passar por cirurgia para retirada de fragmentos da faca que ficaram presos em seu corpo. A sobrevivência da mulher, após receber ao menos 25 golpes, chama a atenção pela gravidade do ataque e levanta um alerta sobre a persistência da violência contra mulheres na região.

O caso será investigado como tentativa de feminicídio, crime que tem preocupado cada vez mais as autoridades e a população de Brumadinho e de todo o estado. A polícia segue em diligências para localizar Eduardo Richard e pede que qualquer informação sobre o paradeiro do suspeito seja comunicada imediatamente às autoridades.

Para os moradores, episódios como esse causam indignação e medo, reforçando a necessidade de políticas públicas de proteção às mulheres em situação de violência. Em Brumadinho, o tema ganha ainda mais relevância diante dos crescentes registros de agressões, o que coloca em debate a urgência de fortalecimento da rede de apoio e acolhimento às vítimas.

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