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Picanha registra alta de 1,40% em açougues da região; variações de preço chegam a 100%

  • Foto do escritor: Guilherme Almeida
    Guilherme Almeida
  • 21 de out. de 2024
  • 2 min de leitura
Foto - Divulgação

Os preços da carne bovina continuam a subir em açougues da Grande Belo Horizonte, de acordo com pesquisa realizada pelo site Mercado Mineiro em 44 casas de carnes da capital e região metropolitana nos dias 18 e 19 de outubro. A picanha, um dos cortes mais populares entre os brasileiros, registrou aumento de 1,40%, passando de R$ 63,40 para R$ 64,29 o quilo. Outros cortes de primeira também subiram, como o contra-filé, que agora custa R$ 46,85, com alta de 1,62%, e o filé mignon, que passou de R$ 66,96 para R$ 67,98, um aumento de 1,53%.

Além dos cortes nobres, a carne de segunda também sofreu reajustes. O acém, por exemplo, subiu 1,32%, custando agora R$ 30,98 o quilo. A pesquisa também apontou grandes variações nos preços entre os açougues. O preço do fígado, por exemplo, pode variar entre R$ 9,98 e R$ 31,90, uma diferença de 219%. Já o quilo da picanha pode custar entre R$ 44,99 e R$ 89,99, com uma variação de 100%. O filé mignon apresentou uma diferença ainda maior, com valores entre R$ 44,99 e R$ 92,99, uma variação de 106%.

O cenário também inclui variações nos preços de carnes suínas. O maior aumento médio foi registrado no quilo da costelinha, que subiu 0,75%, passando a custar R$ 27,19. O pernil sem osso subiu ligeiramente, de R$ 21,96 para R$ 22,03, um reajuste de 0,33%. A salsicha registrou alta de 2,11%, custando agora R$ 10,97.

Em relação ao frango, os preços apresentaram estabilidade, com pequenas variações. A asa de frango resfriada, por exemplo, passou de R$ 17,49 para R$ 17,58, um aumento de apenas 0,52%.

A pesquisa realizada pelo Mercado Mineiro demonstra a necessidade de o consumidor ficar atento às variações de preços entre os açougues para economizar nas compras. “Em alguns cortes bovinos, as variações podem chegar a mais de 100%, como foi o caso do fígado e do músculo. O quilo da picanha também pode variar significativamente de um estabelecimento para outro", alerta Feliciano Abreu, diretor do site.

picanha e costelinha entre os cortes mais afetados

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