Mães Atípicas e PCDs de Brumadinho exigem atendimento multidisciplinar e apoio logístico
- Talles Costa
- 18 de mar.
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Moradores de Brumadinho, incluindo mães atípicas e pessoas com deficiência (PCDs), estão se mobilizando para garantir que os direitos previstos na Lei Brasileira de Inclusão (Lei 13.146/2015) e na Lei Berenice Piana (Lei 12.764/2012) sejam efetivamente cumpridos. Eles reivindicam a continuidade dos tratamentos especializados, o apoio de equipes multidisciplinares e a ampliação da rede de assistência, além de medidas que facilitem a locomoção e a inclusão social dessa parcela da população. A iniciativa busca chamar a atenção de órgãos públicos e conselhos municipais para a necessidade de ações concretas que promovam a dignidade e a qualidade de vida dessas pessoas.
Entre as principais demandas está a criação de um cadastro municipal de PCDs, mães e cuidadores, que permita um atendimento mais eficiente e humanizado. Além disso, os moradores solicitam o apoio logístico de monitores especializados, considerando as dificuldades de locomoção e os desafios territoriais enfrentados por quem vive com deficiência. A inclusão educacional também é uma prioridade, com a garantia de suporte adequado para crianças em situação de restrição, assegurando seu direito à educação de qualidade.
Os moradores destacam a importância de incluir as pessoas com deficiência em todos os projetos de infraestrutura física, social, habitacional e de habilitação que estão em andamento ou serão implementados no município. Essa inclusão deve seguir as diretrizes das leis de inclusão, que garantem direitos fundamentais como saúde, educação, lazer, moradia e qualidade de vida.
A mobilização envolve órgãos como o Comped, conselhos de assistência social, secretarias de Ação Social, Saúde, Transporte, Governo e Planejamento, além de instituições como Nuni, CAE, APAE, Ampare e o Conselho Tutelar. A proposta é que essas entidades trabalhem de forma integrada para atender às necessidades específicas dessa população, promovendo a inclusão e a equidade.
Para os moradores de Brumadinho, a luta por direitos e inclusão não é apenas uma questão de cumprimento de leis, mas um passo essencial para construir uma sociedade mais justa e acolhedora. “Ser diferente é normal, a indiferença não pode ser”, reforçam os mobilizadores, que convocam a comunidade e as autoridades a se unirem em busca de soluções que garantam a dignidade e o respeito a todos.
É UM ABSURDO NÃO TER UMA ESCOLA TODA EQUIPADA E COM PROFISSIONAIS CAPACITADOS TAIS COMO PROFESSORES, PCSICÓLOGOS, TERAPEUTAS, NEUROLOGISTA, FONODIOLOGOS. TEM O NUNE, MAS TRATAMENTO RÁPIDO PORQUE TEM MUITOS EM ESPERA! ESTAMOS LUTANDO DESDE OUTRAS GESTOES E NADA. ACORDA BRUMADINHO!!! DEPOIS ENTAO DESSES ASSASSINATOS O QUE AUMENTOU DE CRIANÇAS AUTISTA É ALARMANTE ( TENHO UMA FILHA AFETIVA AUTISTA), PORÉM JA TEVE O TRATAMENTO BEM REDUZIDO E SEMPRE ESTA NERVOSA E PRESTE ATENÇÃO, O AUTISMO DELA É GRAU LEVE!!! E FORA ADULTOS COM VÁRIAS DOENÇAS INVISÍVEIS, E O CAPS SÓ ATENDE PESSOAS REALMENTE DESIQUILIBRADAS MENTALMENTE. ESSAS DOENÇAS INVISÍVEIS VOCÊ PASSA NO PCSICÓLOGO E ESSE MESMO,CONVERSA COM PCSIQUIATRA E DEPENDENDO DA SITUAÇÃO ELE, FAZ A CONSULTA! BORA POVO LUTAR E EXIGIR DO…