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Câmara de Brumadinho aprova propostas para educação, agricultura e segurança pública

Foto do escritor: Talles CostaTalles Costa
Reunião contou com boa adesão de público. Foto - ASCOM Câmara de Brumadinho
Reunião contou com boa adesão de público. Foto - ASCOM Câmara de Brumadinho

A Câmara Municipal de Brumadinho realizou, na noite desta quinta-feira (27), uma sessão marcada pela votação de importantes projetos de lei e moções, além do debate sobre a situação da Mineradora Tejucana e os funcionários desligados da empresa. Todas as propostas em pauta foram aprovadas por unanimidade pelos vereadores presentes, incluindo a criação da Secretaria Municipal de Segurança Pública, Mobilidade e Defesa Civil e iniciativas voltadas para educação, esporte e desenvolvimento sustentável. Além das votações, o plenário foi palco de um intenso debate sobre a paralisação das atividades da mineradora, que tem gerado preocupação entre trabalhadores e autoridades locais.

Entre os projetos aprovados, destacam-se o que obriga a divulgação da demanda atendida e da lista de espera por vagas em creches municipais, de autoria do vereador Adriano Diniz, e a proposta do vereador Vanilson Geada para fomentar a agricultura urbana como medida de sustentabilidade e segurança alimentar. Também foram aprovadas a criação da Feira do Esporte e a denominação de uma rua no distrito de Aranha em homenagem a Antônio Braga da Silva. Outro projeto relevante foi a instituição do Programa Parlamento Jovem na Escola do Legislativo, iniciativa do vereador Civoney Tavares voltada para incentivar a participação política entre os estudantes.

A principal mudança na estrutura administrativa da Prefeitura veio com a aprovação do projeto do Executivo que cria a Secretaria Municipal de Segurança Pública, Mobilidade e Defesa Civil. A medida busca fortalecer a organização e fiscalização dessas áreas no município, atendendo a demandas recorrentes da população.

Durante o uso da tribuna, o advogado Bruno Leonardo trouxe à tona a situação da Mineradora Tejucana, que teve suas atividades interrompidas em janeiro após ser multada em cerca de R$ 400 mil. Com isso, aproximadamente 30 trabalhadores foram demitidos e ainda não obtiveram respostas sobre a possibilidade de retorno ao trabalho. Representantes da mineradora alegam que a empresa enfrenta pressões políticas, enquanto o Executivo reforça que a liberação da mineração só ocorrerá após o cumprimento de exigências ambientais.

Diante da polêmica, os vereadores decidiram formar uma comissão que, após o Carnaval, visitará a mineradora acompanhada da Defesa Civil, representantes do Executivo e uma assessoria técnica ambiental. O objetivo é obter informações detalhadas sobre a situação da empresa e avaliar as medidas necessárias para resolver o impasse.


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